Em votação realizada no plenário do Senado nesta quarta-feira (1/2), o senador e atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), foi reeleito para o cargo de presidente. Com 49 votos, Pacheco derrotou o senador Rogério Marinho (PL-RN), que fez 32 votos no pleito. O advogado de 46 anos assumirá o comando do Senado pelo biênio 2023-2025.
Mais cedo, os 27 senadores eleitos em outubro de 2022 tomaram posse em cerimônia que teve início às 15h20min e se encerrou por volta das 15h45min.
O senador Otto Alencar (PSD-BA), por ser o mais velho entre os eleitos, foi o responsável por ler, em nome de todos os senadores que tomam posse, o compromisso regimental, que diz: “Prometo guardar a Constituição Federal e as leis do país, desempenhar fiel e lealmente o mandato de senador que o povo me conferiu e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.
Em seguida, os outros 26 senadores eleitos começaram a ser chamados um a um, pela ordem de criação de seus Estados, para confirmar o compromisso por meio da frase: “Assim o prometo”. Hamilton Mourão (Republicanos-RS) foi o senador do Rio Grande do Sul que tomou posse na cerimônia, uma vez que Paulo Paim (PT-RS) e Luis Carlos Heinze (PP-RS), que completam a bancada gaúcha, foram eleitos em 2018 e estão no meio de seus mandatos.
Após a posse dos novos senadores, o PSD passa a ser a maior bancada do Senado no início da legislatura, com 15 senadores. A composição partidária foi confirmada ao final da sessão de posse dos novos parlamentares. A segunda bancada será o PL, com 12 membros, e a terceira, o MDB, com 10. Completam a composição do Senado o PT (9), o União Brasil (9), o PP (6), o Podemos (5), o PSB (4), o Republicanos (4), o PDT (3), o PSDB (3) e a Rede (1).
*GZH
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