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No objetivo de aumentar o eleitorado feminino do presidente Jair Bolsonaro, a primeira-dama Michelle Bolsonaro se filiou ao Partido Liberal (PL), mesma sigla do marido. Ela não disputará nenhum cargo nas eleições.
A participação da imagem de Michelle na campanha de Bolsonaro tem como objetivo diminuir a rejeição das mulheres ao presidente.
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Na pesquisa da Datafolha sobre a popularidade do mandatário aponta que 61% das mulheres rejeitam o presidente. 55% do público feminino avaliam a gestão de Bolsonaro como ruim ou péssimo.
Evangélica, Michelle ajuda a sustentar a imagem de Bolsonaro ao público que o elegeu. Ela trabalha no governo de forma discreta, ajudando em causas sociais.
Recentemente, o surgimento da primeira-dama em uma transmissão em cadeia nacional de rádio e TV fez com que o Partido dos Trabalhadores (PT) movesse uma ação contra ela por propaganda eleitoral antecipada.
No pronunciamento, que foi ao ar no Dia das Mães, Michelle falava sobre os feitos do governo que beneficiam as mulheres. Michelle nunca tinha aparecido em cadeia nacional.
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