A cardiologista Ludhmila Hajjar recusou o convite de assumir o Ministério da Saúde feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ela alegou motivações “técnicas” e afirmou ter divergências com o chefe do Executivo federal, como a adoção do ‘kit covid’, que inclui a cloroquina.
Hajjar afirmou que defende o lockdown. “Assuntos como cloroquina, como se acredito em lockdown, são secundários, não deveriam estar sendo discutidos. Lockdown é demonstrado cientificamente que salva vidas”, disse Hajjar à CNN Brasil.
O nome da cardiologista apareceu depois de conversas que o general Eduardo Pazuello deixaria o cargo por problemas de saúde. Hajjar recebeu o apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
Ainda é contado para assumir a pasta, o deputado Dr. Luizinho (PP-RJ), aliado de Lira, e o médico Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
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