O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou durante uma transmissão ao vivo na última quinta-feira (1/4), que enquanto presidente não irá mandar o exército “às ruas para agir contra o povo”, atacando as medidas restritivas anunciadas pelos governadores e prefeitos.
“E eu quero repetir aqui. O meu Exército brasileiro não vai às ruas para agir contra o povo ou para fazer cumprir decretos de governadores e prefeitos”, afirmou. “O meu Exército, enquanto eu for presidente, não vai. O que estão esperando acontecer?”, completou.
A afirmação foi feita nesta quinta-feira (1/4), ao lado do ministro da Cidadania, João Roma, que, por sua vez, falava sobre o nova rodada do auxílio emergencial.
Segundo Bolsonaro, as medidas anunciadas pelos governadores e prefeitos “têm poderes mais restritivos que um estado de sítio”. O mandatário ainda falou sobre a liberação dos atos religiosos e pediu para o Supremo Tribunal Federal (STF) “reveja certas posições”.
“Isso vai ter limite um dia. Não pode continuar acontecendo essas coisas e assistindo passivamente isso daí”, disse.
O presidente desaprova as medidas impostas pelos governadores, chegando a mover uma ação no STF, sem sucesso, contra alguns governantes que decretaram toque de recolher e o fechamento do comércio. Segundo Bolsonaro, essas medidas atacam o trabalhador e prejudica a economia do Brasil.
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