O ministro João Otávio de Noronha, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), concedeu a Fabrício Queiroz a prisão domiciliar, assim como para a mulher dele, Márcia Queiroz.
O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro está preso no presídio de Bangu, no Rio de Janeiro, desde o último dia 19 de junho por participação no esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde Flavio era deputado.
O pedido passou por Noronha pois ele é o responsável pelas petições urgentes no recesso que o Judiciário está tendo e os ministros saíram de férias.
No entanto, o mérito do caso está no cargo de Felix Fischer, relator no STJ do caso das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio.
A defesa usou o “atual estágio da pandemia do coronavírus” como argumento e o câncer no cólon que Queiroz e “recentemente se submeteu à cirurgia de próstata”.
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