Justiça

Justiça do Rio nega pedido da defesa de Queiroz para prisão domiciliar

Para Paulo Emílio Catta Preta, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ainda está em recuperação de um câncer, devendo cumprir a prisão domiciliar.

Ricardo Moraes/Reuters
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    A defesa do ex-assessor Fabrício Queiroz teve o pedido de prisão domiciliar negado pela Justiça do Rio de Janeiro. A petição foi feita nesta sexta-feira (19/06) pelo advogado de Queiroz, Paulo Emílio Catta Preta.

    Para a defesa, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ainda está em recuperação de um câncer, devendo cumprir a prisão domiciliar.

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    Foi a desembargadora Suimei Meira Cavalieri, do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) negar o pedido. Queiroz está preso desde a última quinta-feira (18/06) no complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio.

    “A íntegra da decisão que negou a concessão de liminar pedida pela defesa de Queiroz não está disponível em razão da decretação do segredo de justiça”, afirma mensagem da assessoria, que também discorre sobre o julgamento do mérito do pedido: “O mérito do habeas corpus será julgado futuramente pelo colegiado da 3ª Câmara Criminal, após o cumprimento de diligências e a manifestação das outras partes envolvidas no processo”, informou a assessoria da desembargadora.

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