O preço do gás de cozinha sofreu reajuste de 10,5% para as distribuidoras e pode ficar mais caro para o consumidor. O aumento passa valer nesta sexta-feira (1º/11), confirmou a Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador.
Com o aumento, a estimativa do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas) é de que os valores cheguem próximo ou iguale os R$ 150.
A empresa informou em nota que os produtos “seguem critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo”. Na prática, isso significa maior custo para as pessoas que compram o gás.
O presidente do Sinrevgas, Robério Souza, afirmou que menos os consumidores tem comprado o gás de cozinha devido aos reajustes realizados pela Acelen. Ele explicou que a Refinaria de Mataripe escolhe os preços do gás através de três variáveis: cotações do petróleo, dólar e mercado internacional.
“Diante disso, ela vem aplicando reajustes, que deixam toda rede apreensiva, principalmente o consumidor. Sabemos que a gente vive um momento de instabilidade alimentar muito grande e o gás é um ponto fundamental para isso”, disse Robério Souza.
“O revendedor vem enfrentando muita dificuldade por causa disso, porque tem visto o consumidor cada vez menos procurando”, lamentou. As informações são do G1.
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