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Promotor é acusado de fazer sexo com 20 presidiários durante expediente

Em algumas situações, os encontros teriam ocorrido durante inspeções em estabelecimentos prisionais, durante o horário de trabalho

Reprodução
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    Um promotor está sendo investigado por supostamente fazer sexo com ao menos vinte presidiários de facções criminosas. Durante uma coletiva de imprensa, o promotor de Justiça do Ministério Público no Acre, Tales Fonseca Tranin, confessou ter mantido realçoes sexuais com os detentos, mas negou o envolvimento com uma organização criminosa.

    Tranin foi afastado de suas funções pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) em agosto deste ano.

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    O pedido de afastamento se baseia nas investigações de natureza sexual que pesam sobre o promotor. A denúncia aponta que os encontros teriam ocorrido durante inspeções nas unidades prisionais, em horário de trabalho, inclusive com detentos conhecidos por sua ligação com uma facção criminosa, e em troca de pagamento.

    Por possuir foro privilegiado, a investigação precisou ser autorizada pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC).

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