Resumo
- A corporação cumpre mandatos no âmbito da operação batizada “Taipan”
- As denúncias partiram do próprio Ministério da Saúde
- A investigação apontou ao menos dois suspeitos
- Os mandados são cumpridos em Minas Gerais, no Espírito Santo, sob determinação da Justiça do DF
A Polícia Federal (PF) investiga um grupo suspeito de oferecer ao Ministério da Saúde 200 milhões de doses de vacinas contra covid-19. Nesta quinta-feira (25/5), a corporação cumpre mandatos no âmbito da operação batizada “Taipan”.
As denúncias partiram do próprio Ministério da Saúde quando era comandado pelo general Eduardo Pazuello. Os grupos se apresentaram “em nome de um grande consórcio farmacêutico”.
A investigação apontou ao menos dois suspeitos que, por meio de duas empresas, apresentaram credenciais falsas e afirmaram ter exclusividade para a comercialização do lote de vacinas.
De acordo com o G1, os mandados são cumpridos nas cidades de Paracatu, em Minas Gerais, e Vila Velha, no Espírito Santo, sob determinação da Justiça do Distrito Federal. A PF indica que a oferta fraudulenta também foi feita a outros gestores públicos, mas não divulgou quais foram os órgãos.
Ninguém havia sido preso até a publicação dessa reportagem.
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