O ministro da Saúde do governo federal, Eduardo Pazuello, solicitou ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sua saída do cargo alegando problemas de saúde que demandam tempo de cuidado e tratamento, segundo fontes do Planalto.
Nos próximos dias, Bolsonaro deve anunciar a saída do general que tem sofrido pressões da oposição do governo que o acusa de má condução na pandemia de coronavírus.
Para a substituição de Pazuello, aparecem os nomes Ludhmila Abrahão Hajjar e Marcelo Queiroga. A primeira é cardiologista do Instituto do Coração (Incor) e preferida do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e de deputados do Centrão.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, ela desembarcou em Brasília para conversar com o presidente sobre a possibilidade. Hajjar é especialista no tratamento da Covid-19 e cuidou de integrantes do governo quando foram infectados com a doença respiratória, como o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e do próprio Pazuello.
Hajjar também tratou os ex-presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli.
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